Patrícia Tavares

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Formada desde 1996 - Especialista em Ortodontia, Ortopedia Funcional dos Maxilares, DTM e Dor Orofacial e Harmonização Orofacial. Sou Invisalign Doctor Platinum. Também Pós Graduada em Sono pelo Einstein e Habilitada em Laser Odontológico pela USP. Atendimento de Crianças, Adolescentes, Adultos e Idosos. Tratamentos com Alinhadores invisíveis, Aparelhos Removíveis, Aparelhos Fixos, Preparos Cirúrgicos, Aparelhos para melhora de DTM, Bruxismo, Ronco e Apnéia do sono. Odontóloga por amor!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

HERPES LABIAL


Herpes Labial


O herpes labial é uma infecção crónica causada pelo vírus herpes simplex, um vírus altamente contagioso. Quando as lesões estão à vista que o risco de contágio é maior. 

Os sintomas da primeira infecção surgem uma a três semanas após o contágio, e desaparecem ao fim de sete a dez dias. 
Contudo, o vírus permanece no organismo, adormecido (latente), instalando-se nas células nervosas, à espera de ser reactivado. Factores como stress, febre, menstruação e exposição ao sol podem ser responsáveis pela reactivação. 

Como evolui o Herpes:

Formas de contagio:
Beijos, partilha de objectos de uso pessoal como lâminas de barbear, toalhas, pratos, copos e talheres, batons e outros cosméticos constituem uma porta de entrada do vírus no organismo. 

Crianças são contaminadas principalmente por parentes e cuidadoras, ao soprarem ou provarem a comida, para testar temperatura e sabor, crianças devem ter seus talheres e copos próprios e não compartilhar objetos pessoais, tais como batons,  toalhas e etc...



Como tratar:

De aplicação tópica (local), sob a forma de creme ou pomada, os medicamentos utilizados no tratamento do herpes labial aliviam os sintomas e aceleram a cicatrização das lesões. 

Quando o herpes é grave, os sintomas muito evidentes e de longa duração, pode ser necessário consultar o médico, que pode prescrever outros medicamentos antivíricos.

O herpes labial é crónico mas é possível prevenir, basta ter alguns cuidados consigo e com os outros:
  • Evite o contacto directo (beijos, por exemplo) sempre que as lesões estejam presentes, sobretudo com crianças e pessoas com o sistema imunitário deprimido;
  • Não partilhe objectos de uso pessoal (talheres e escovas dentárias por exemplo);
  • Lave sempre bem as mãos e evite levá-las a outras partes do corpo (sobretudo aos olhos e genitais) pelo risco de alastramento a outras zonas do corpo;
  • Evite praticar sexo oral, mesmo com preservativo, caso apresente lesões activas;
  • Evite os potenciais factores de reactivação do vírus – use sempre protector solar.
fonte: Associação Nacional de Farmácias




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